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Triunfo em Brugge coloca Benfica com pé e meio nos quartos de final da Liga dos Campeões

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O Benfica colocou-se em vantagem nesta primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões com uma vitória por dois golos sem resposta na Bélgica, confirmando assim o favoritismo na eliminatória.

O primeiro golo foi conseguido por João Mário, aos 51’, na cobrança de castigo máximo a penalizar falta de Hendry sobre Gonçalo Ramos, e coube a David Neres, que saltou do banco aos 65’, matar o jogo aos 88’, pressionando e roubando a bola a Meijer já perto da grande área belga para disparar para a baliza e rematar com sucesso já no interior da grande área. O mesmo Neres ainda fez o 3-0 já em período de descontos, mas foi apanhado em posição irregular.

Roger Schmidt surpreendeu com duas alterações no onze, deixou Neres e Gonçalo Guedes no banco, para apostar em Rafa Silva e Gonçalo Ramos, desfazendo assim a equipa em que apostou sempre desde a saída de Enzo Fernández.

Os encarnados até entraram bem no jogo, mas também enfrentaram boa entrada do Club Brugge, que replicou o 4x2x3x1 das águias e chegou a controlar a etapa inicial da primeira parte. A equipa da casa ainda viu Gonçalo Ramos fazer o primeiro remate do jogo, num cabeceamento que saiu à figura de Mignolet aos 4’, mas respondeu ainda com mais perigo no minuto seguinte, num remate de Buchanan, já de ângulo apertado, desviado por Vlachodimos.

Foi dificultando a organização ofensiva dos encarnados nos primeiros 20’, mas passou por alguns sustos, como o cabeceamento frontal de António Silva por cima da barra aos 26’, ou o remate que Rafa acertou em cheio no poste aos 31’. Lances que ajudaram a colocar os encarnados por cima do jogo, sem evitarem, contudo, enorme susto em cima do apito para o intervalo, aos 45+1’, quando Odoi introduziu a bola dentro da baliza de Vlachodimos na sequência de livre indireto da direita de Lang. O lance, porém, foi invalidado por posição irregular.

Sem mexidas após o intervalo, o Benfica voltou a entrar bem, deixou ameaça por Gonçalo Ramos logo aos 46’, num falhanço à boca da baliza, mas chegou ao golo cinco minutos depois, com Ramos a ganhar falta na área e com João Mário, mais uma vez, a não perdoar dos 11 metros.

Os belgas acusaram o golo, tentaram depois voltar ao jogo com as entradas de Nielsen e Jutglá, mas acabaram penalizados por erros próprios e ofereceram o 2-0 de bandeja aos encarnados, enfrentando agora a difícil missão de dar a volta ao texto no Estádio da Luz, na segunda mão, a 7 de março.

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