Rui Costa desta vez não deixou passar. Após o jogo de Braga, onde o Benfica foi impedido de seguir em frente na Taça de Portugal, o presidente do Benfica veio atacar a arbitragem de Tiago Martins.
Rui Costa não teve contemplações na hora de criticar duramente a atuação da equipa de arbitragem do SC Braga-Benfica de ontem apontando a mira a Tiago Martins e ao VAR Fábio Melo por não assinalarem «penálti claríssimo» sobre Gonçalo Guedes, por não expulsarem Racic, «em lance exatamente igual» ao que resultou no cartão vermelho a Bah e concluindo: «Fizemos de tudo para continuarmos nesta Taça e não nos permitiram.»
O tom crítico do presidente do Benfica foi sempre duríssimo. «Foram casos de mais e demasiado evidentes para se estar aqui com meias palavras», começou por dizer Rui Costa, logo continuando: «O que se passou aqui hoje não tem uma explicação. O jogo começou com completo domínio do Benfica. Uma primeira meia-hora excelente, onde fizemos um golo e fomos impedidos de ter um penálti para fazer o 2-0. Há um penálti claríssimo sobre o Gonçalo Guedes, curiosamente com o mesmo árbitro que há poucas semanas fazia de VAR no estádio da Luz [Tiago Martins] e chamou, quase que obrigou, o Artur Soares Dias a marcar um penálti contra nós no Benfica-Sporting, num lance exatamente com a mesma dinâmica, este com mais intensidade, mas fez vista grossa. O Sr. Fábio Melo, VAR, também fez vista grossa sobre esse mesmo lance.»
Não contestando a expulsão de Bah, o líder dos encarnados não entende, contudo, a diferença de critérios em lance que considera semelhante. «A expulsão do Bah é muito clara. O que eu não consigo compreender é como, num lance exatamente igual, o Racic sobre o Fred [Aursnes], o mesmo árbitro e o mesmo VAR consegue analisá-lo de forma completamente diferente. Pior ainda é que no lance em que o Bah é expulso, o Sr. Fábio Melo consegue chamar o Tiago Martins ao VAR e no lance sobre o Fred e no penálti sobre o Guedes, o Sr. Fábio Melo, que não é virgem nestas situações, não chama o árbitro ao VAR. É inadmissível a dualidade de critérios. Cada árbitro tem o seu critério. O que é incompreensível é como é que o mesmo árbitro e o mesmo VAR tenham dois critérios diferentes no mesmo jogo.»
E concluiu: «Hoje nada tenho a apontar à equipa. Lutámos por esta Taça até nos terem deixado lutar. Agradeço aos jogadores todo o empenho, agradeço aos adeptos que estiveram aqui e aos que viram em casa, escandalizados com o que se passava em campo. Acreditem! A demonstração que demos é que estamos fortes. Jogámos uma hora e meia num campo extremamente difícil, em inferioridade numérica. Fizemos de tudo para continuarmos nesta Taça e não nos permitiram continuar nela.»
No dia 4 de outubro de 2022, o VAR Fábio Melo dá indicação ao árbitro Vítor Ferreira (portista de Barcelos, quarto árbitro no jogo desta noite em Braga) para assinalar um penálti fantasma, de contornos cómicos, no Marítimo-Casa Pia. Um escândalo que correu mundo, envergonhou a arbitragem portuguesa e demonstrou com toda a propriedade que Fábio Melo é uma absoluta nódoa e não tem as menores condições de tomar decisões arbitrais com impacto em competições de futebol profissional em Portugal.
O que faz o Conselho de Arbitragem da FPF para um desafiante clássico dos quartos de final da Taça de Portugal entre Braga e Benfica? Nomeia um árbitro que tem há anos um ódio de estimação ao Benfica – Tiago Martins – e na videoarbitragem colocam o incompetente Fábio Melo, portista ínveterado de Valongo, aliás bem ensinado, filho de José Luís Melo, ex-árbitro assistente fixo do Super Dragão Jorge Sousa. Eles deixam descendência.
Ora, em Braga, penálti roubado ao Benfica sobre Gonçalo Guedes, do tamanho da incompetência do Fábio Melo, expulsão perdoada ao Braga por um lance igual ao que valeu a expulsão de Bah, expulsões perdoadas ao Sequeira e ao Victor Gómez.
Digam lá que o caldinho não foi bem montado? Tiago Martins, antiBenfica tribal, de nível patológico, Pedro Ribeiro, assistente n.º 1 de Oliveira de Azeméis que há uns anos anulou um golo limpinho ao Benfica na luz contra o Belenenses, Vítor Ferreira, portista indicado pelo polvo azul e branco para internacional, a quarto árbitro, caso fosse necessário indicar expulsões e mais maroscas. E a cereja no topo do bolo, o “inefável” Fábio Melo.
Se depois da anedota do Marítimo-Casa Pia e depois do gamanço neste Braga-Benfica o Fábio Melo não desce de divisão, o Fontelas Gomes tem de ser investigado até ao tutano, por toda a imprensa e pela Polícia Judiciária.
E, preparem-se, porque, segundo consta, o portista de Gaia, Soares Dias, vem a Lisboa para guerrear a sério pelo seu clube. O FC Porto não quer, não aceita ficar a oito, e lançaram a badalhoquice ao estilo dos anos 90 e primeira década de 2000.
Atenção ao Fontelas Gomes,´o consultor imobiliário e ex-árbitro de futebol e futebol de praia medíocre e que quer é proteger o tachinho de 10.000 euros no Conselho de Arbitragem. Este artista deste Fontelas Gomes merece ser escalpelizado até ao tutano.
A Direção do Benfica ou atua agora, A SÉRIO, ou vai passar mal em Maio.