
No universo benfiquista, Jorge Jesus não é o único treinador com vínculo laboral, embora afastado das suas funções. Nas modalidades, um caso mais antigo parece continuar sem solução à vista e diz respeito ao hispano-argentino Alejandro Domínguez, destituído no final da última época do cargo de técnico da equipa sénior masculina de hóquei em patins, a um ano do final do contrato.
As partes continuam sem chegar a acordo para a rescisão laboral por mútuo acordo e os tribunais serão chamados a intervir na resolução do diferendo.
A menos que Benfica e treinador consigam chegar a um acordo amigável, serão os tribunais a dar um desfecho à saída extemporânea de Domínguez. Quando rumores apontavam para a partida do avançado argentino Carlos Nicolía, muitas vezes deixado de fora das opções técnicas, a escolha da liderança do Benfica mudou e recaiu no treinador com mais uma época prevista no contrato. O clube nunca anunciou a partida de Domínguez e demorou a anunciar o sucessor, Nuno Resende, na pré-época, com a Elite Cup à porta. Mas a nova era acabou consumada de forma oficial.