
Oito jogos, oito vitórias, 26 golos marcados, apenas quatro sofridos, e o inevitável Pizzi a cotar-se como o jogador mais influente do Benfica 2.0 de Jorge Jesus nesta fase de preparação.
Não apenas por conta dos quatro golos (15,4 por cento do total) que o destacaram como melhor marcador, mas também pelo último passe que continua a valer assistências, como a de sábado, na Luz, diante do Rennes, para o 2-0 de Gabriel.
Ou seja, treinador novo, época nova e… o Pizzi de sempre. O camisola 21, mesmo numa nova posição comparativamente ao passado recente – Jesus também o utilizou a 8, mas parece claramente inclinado em colocá-lo no apoio ao avançado, pelo menos enquanto Waldschmidt, como a generalidade dos outros reforços, pedir tempo -, mantém a influência letal no último terço do terreno. E assim marca posição neste novo Benfica que está em processo de construção.