Rui Gomes da Silva apresenta 8 regras para o Benfica ser Pentacampeão

2015-09-15-h264_thumb3_sec_90.png-1Antigo dirigente do Benfica elaborou uma lista de regras para o Benfica chegar ao pentacampeonato

Oito regras para o Benfica ser pentacampeão, eis o resumo do texto que Rui Gomes Silva, ex-dirigente do clube, publicou esta segunda-feira e no qual questiona, entre outras coisas, a ausência de Luís Filipe Vieira no jogo que ditou o afastamento do Benfica da Taça de Portugal e o facto de Pedro Guerra continuar ligado à estrutura do Benfica.

“O presidente do Benfica não pode ir à China, à América, ao Brasil, nem mesmo a Madrid … quando joga o Benfica”, escreveu Rui Gomes da Silva sobre a ausência de Luís Filipe Vieira no jogo da Taça de Portugal com o Rio Ave, que, curiosamente, acabou com o afastamento encarnado da segunda prova do calendário português. “Tem de estar sempre presente … em Lisboa, no Porto, em Moscovo, em Astana, nos jogos grandes, nos pequenos, nos importantes, nos menos decisivos”, conclui.

Já depois de exigir que todos no clube sigam o presidente na defesa de Rui Vitória – “em vez de andarem por aí a ‘anunciar’ em que condições é que o treinador (não) será despedido” -, o antigo dirigente voltou à ausência de Vieira em Vila do Conde, acabando por elogiar Rui Costa porque “apareceu aos adeptos para dar a cara pelo afastamento da Taça de Portugal”.

O comentador do Benfica na SIC exige que a direção vá para além das palavras, pedindo que nos próximos três anos nenhum jogador da formação seja vendido. “Para sermos mesmo Campeões Europeus … sem ser na Liga … das Declarações!”. Mais à frente, referindo-se à reabertura do mercado de transferências, pede contenção e faz três pedidos: “Começando por não vender jovens da nossa formação, …não vendendo qualquer jogador titular, … comprando, apenas, quem possa jogar … já!”.

Pedro Guerra ocupa igualmente parte do texto publicado esta segunda-feira no blogue Novo Geração Benfica. “Eu não sei qual o grau de dependência de Pedro Guerra mas o Presidente tem que optar – cada vez mais urgentemente – entre morrer com Pedro Guerra ou viver sem ele”, começou por defender, estranhando “a estrutura do Benfica não perceber o mal que está a sofrer por o mesmo ainda continuar a ter tempo de antena na comunicação do Benfica”. Rui Gomes da Silva acaba neste ponto por criticar igualmente a “coluna de António Pragal Colaço no jornal do clube”. “Ou acham que é de bom senso manter em funções alguém que no auge da “crise dos mails” troca informações sobre moradas alheias … com … Pedro Guerra … usando um endereço de correio electrónico do SLB?”.

No que se refere à comunicação do Benfica, o antigo dirigente critica igualmente “os Josés Marinhos desta vida”: “Poderá o Presidente explicar a razão por que aceitou a contratação de José Marinho?”, questiona para concluir que acha “uma vergonha o que se está a passar na comunicação do Benfica”, ilibando Luís Bernardo.

Sobre o caso dos emails, Rui Gomes da Silva faz um pedido: “É, por isso, necessário fazer um rigoroso inquérito a esta questão de eventual ‘fuga’ dos emails”, chamando a atenção para um facto: “…mails de há um mês … a coisa é mesmo séria.”

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