Fuga aos amarelos de Pizzi explicado com ausência de faltas

392562_galeria_feirense_x_benfica_liga_nos_2016_17_campeonato_jornada_24-jpgPizzi é jogador de cometer poucas faltas por desafio (uma ou duas), sendo que não são poucos os casos em que chega ao final dos 90 minutos com a ‘ficha limpa’. Menos ainda são os jogos em que o camisola 21 das águias foge a este padrão. Considerando o campeonato, por duas vezes cometeu quatro infrações (no Restelo e em Braga) e numa par de situações atingiu as três (no Dragão e com Belenenses).

Olhando para os dados da Instat, até completar série de quatro amarelos (no clássico com o FC Porto, à 10ª jornada, a 6 de novembro), Pizzi terminou quatro jogos sem qualquer falta cometida (Tondela, Sp. Braga, Chaves e Feirense). Foi admoestado ante Nacional (duas faltas), Arouca (uma), Belenenses e FC Porto.

Em risco de exclusão, Pizzi só voltaria a fazer faltas diante do Estoril (uma) e Rio Ave (uma) – o jogo com o Sporting foi um dos três em que terminou a zeros. Nessa partida com os vila-condenses, acabaria por forçar o segundo amarelo (e consequente expulsão), cumprindo castigo na Taça CTT.

A partir daí, manteve a média, rebentando a escala das duas faltas apenas duas vezes – na Pedreira, onde fez quatro faltas, e no jogo da última segunda-feira, em que cometeu três.

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