Seixal é a academia mais lucrativa de Portugal desde sempre

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O Benfica teve um mercado de inverno manifestamente bom a nível financeiro, com um balanço de 42,7 milhões de euros positivos. As águias contraram três jogadores, Filipe Augusto, Pedro Pereira e Hermes, e viram sair 11 (sendo que sete deles já não estavam no plantel neste inverno), terminando como os ‘campeões’ desta reabertura da janela, principalmente devido a dois grandes negócios: as saídas de Gonçalo Guedes e Hélder Costa.

Esta dupla da formação rendeu a totalidade dos 46,2 milhões encaixados neste período de transferências, embora Djuricic, vendido à Sampdoria, tenha permitido amortizar a contratação de Pedro Pereira ao clube italiano, que assim se ficou pelos dois milhões. Guedes e Costa fizeram, desta forma, subir para mais de 140 os milhões proporcionados pelo Seixal, desde a sua criação, há pouco mais de uma década.

De resto, as águias limitaram-se a ‘despachar’, por empréstimo, alguns ativos que não faziam parte das opções de Rui Vitória, como Taarabt, que estava no plantel mas não contava, e ainda Ola John e Cristante, que já estavam cedidos. Já Danilo, que se encontrava na Luz emprestado pelo Sp. Braga, saiu para o Standard Liège. Celis foi o último, seguindo para Guimarães à beira do fecho do mercado

No que toca às três contratações, Pedro Pereira foi então o mais dispendioso (2 milhões), seguindo-se Filipe Augusto (1,5), sendo que Hermes chegou a custo zero. De referir ainda o caso de Pedro Nuno, contratado à Académica por 400 mil euros mas imediatamente emprestado ao Tondela.

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